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História

Regressão de Memória Transpessoal

A Regressão de Memória Transpessoal é uma técnica terapêutica que permite acessar, de forma simbólica e segura, memórias emocionais profundas — sejam elas vivências da infância, da vida intrauterina, de conteúdos ancestrais ou até mesmo experiências que o paciente percebe como 'vidas passadas'.

Mais do que buscar fatos, essa abordagem trabalha com o que permanece vivo no campo da consciência: imagens, emoções, sensações e histórias internas que, mesmo inconscientes, ainda influenciam a forma como vivemos, sentimos e escolhemos.

Por que “transpessoal”?

Porque ultrapassamos os limites da história pessoal imediata e acessamos camadas mais amplas da existência — muitas vezes simbólicas, arquetípicas ou espirituais.

A Regressão Transpessoal entende que a alma guarda registros sutis do que precisa ser compreendido, e que o caminho da cura passa por escutar o que foi silenciado, dar voz ao que foi esquecido e reconectar o ser com a própria trajetória de consciência.

Para quem é indicada?

O que acontece numa sessão?

O paciente é guiado a um estado de relaxamento e expansão da consciência. Nesse estado, imagens ou lembranças podem emergir espontaneamente — como se algo dentro dele mostrasse “de onde veio” determinada dor, medo ou padrão repetitivo.

A sessão é conduzida com cuidado, respeito e neutralidade terapêutica. Não se trata de hipnose nem de sugestionamento. É o campo do próprio paciente que traz o que está pronto para ser visto.

A sessão sempre termina com uma etapa de ressignificação consciente, onde tudo o que foi acessado é escutado, acolhido e reintegrado.

Terapia Lumni — Espírito, símbolo e clínica no centro da cura.

Carmem Farage — Psicóloga Transpessoal · CRP 04/3683

A Regressão de Memória Transpessoal pode ser especialmente indicada para:
- Pessoas que sentem que suas dores não têm origem clara ou lógica;
- Quem vive medos profundos, angústias inexplicáveis ou bloqueios emocionais recorrentes;
- Quem deseja se aprofundar em seu processo de autoconhecimento e expansão da consciência;
- Aqueles que sentem que “algo antigo” ainda precisa ser compreendido ou liberado.

E se eu “inventar” as memórias?

Na abordagem transpessoal, o foco não está em “provar” se a memória é real ou não. Tudo o que surge no campo simbólico é escutado como linguagem do inconsciente — e, portanto, tem valor terapêutico.

O que importa não é se “aconteceu de verdade”, mas o que isso representa dentro de você agora. É essa escuta simbólica que cura, e não a veracidade literal da memória.

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